quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

25º cartaz da Bienal


Em 2002, o cartaz de Benjamin Yung e Guilherme Facci representou a 25º Bienal e foi escolhido por meio de concurso.

Benjamin Yung é designer e diretor de arte, além de trabalhar com propaganda. Tem experiência em agências de publicidade dos Estados Unidos, Europa e do Brasil e ganhou prêmios dos principais festivais de propaganda do mundo. Guilherme Facci é diretor de arte e trabalha no mercado publicitário. Ganhador de três leões de Cannes (maior festival publicitário do mundo).

O cartaz não apresenta muito destaque na tipografia, pois ela é representada apenas em duas linhas. Na primeira em amarelo, numa fonte sem serifa está a inscrição Bienal de São Paulo. A frase abaixo, num tamanho mais reduzido e em branco é composta por dados como data e local. Ambas as frases estão no centro do cartaz e com a mesma largura.

O cartaz da 25º edição é a fotografia de uma porta num estado de extrema corrosão, em que na parte superior encontra-se o olho mágico e mais abaixo o que seria o número do apartamento se reflete no número da edição do evento. Ambos os símbolos estão centralizados no cartaz. É uma imagem simples, mas que causa um certo impacto por ser uma fotografia forte. Esta edição da bienal apresentou o tema “Iconografias metropolitanas”, na qual os designers literizaram a temática, apontando uma espécie de endereço onde se encontra espaço para a arte, onde se encontra a 12º cidade utópica (que reuniu trabalhos de onze lugares diferentes do planeta, seguindo a idéia do curador), localizado na Bienal.

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